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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A entrevista de Jesus (Parte IX) - OS MILAGRES DE JESUS

DR ERIVELTON LAGO - O ADVOGADO QUE ENTREVISTOU JESUS CRISTO NA NOITE QUE ANTECEDEU A SUA PRISÃO E SUA MORTE (PARTE IX)



Advogado Erivelton Quando foi que você começou realmente a ter problemas com as autoridades? Governo? Sinédrio? Polícia?!
JESUS: Os problemas começaram com os primeiros milagres. Não sei o que o futuro guardará da minha vida, mas eu não queria sobretudo que se propagasse esse rumor que já me embaraça, no qual prendi meus pés: Minha reputação de fazer prodígios.
Advogado Erivelton: Como é que se faz milagre? É uma mágica? Um poder muito grande de concentração? Como você aprendeu?
JESUS: Na verdade, os primeiros milagres eu os executei sem me dar conta. Um olhar, uma palavra, podem curar, todo mundo sabe disso, e eu não sou o primeiro curandeiro a fazer isso em terras da Palestina. Eu tinha observado o rito na minha infância quando Natanael, o curandeiro de Canaã, ficava aos pés dos mais doentes. É preciso tomar seu tempo, esticar a sua energia e se dedicar inteiramente ao sofredor, não há mágica, não há segredo.
Advogado Erivelton: Então basta absorver a dor daquele que sofre? Cuidar do doente com carinho? Compreender o seu sofrimento e dar a ele palavras de conforto? É assim que se faz milagre?
JESUS: Isso mesmo. Devemos nos dedicar inteiramente ao doente. Eu me sentava com os enfermos e tentava, com minhas mãos, dar a eles um pouco da energia que circulava dentro de mim...Eu falava com eles, tentava encontrar uma saída para o seu sofrimento e os estimulava a rezar e a encontrar o poço do amor dentro deles mesmos. Aqueles que conseguiam melhoravam. Os outros, não.
Advogado Erivelton: No caso, você conduzia as pessoas à cura através da fé, é isso?
JESUS: Sim, pois todas as pessoas têm dentro de si o poço milagroso do amor. Eu vi os paralíticos se levantarem, os cegos recuperarem a visão, os mancos circularem, os leprosos pararem de se decompor, as mulheres pararem seus sangramentos, os surdos se intervirem nas conversas, os possuídos se purgarem de seus demônios
Advogado Erivelton: Você se considera um homem de poder? Curar tantas pessoas assim é sinônimo de poder?
JESUS: Olha, nem todas as pessoas que vieram a mim foram curadas. Nem elas nem eu conseguimos chegar ao fundo do poço do amor e encontrar a cura. Elas continuaram pregadas ao seu mal-estar. Eu não tenho nenhum poder, salvo, eventualmente, o de ajudar a abrir a porta que conduz a Deus no fundo de si. E mesmo essa porta, não posso abri-la sozinho, é preciso que me ajudem. A cada doente eu era obrigado a perguntar: Tu tens fé? Só a fé salva. Em pouco tempo, ninguém mais reparava em minha pergunta. Só viam nela uma fórmula. Jogavam-se sobre mim como as vacas ao bebedouro, sem discernimento. Me perguntavam você cura doença de pele? Você cura doenças do intestino? Você expulsa o demônio do corpo do meu filho? Muitos me perguntavam as coisas tecnicamente como se eu fosse um vendedor de algum artigo do comércio. Eu apenas perguntava: tens fé? Só a fé salva.
Advogado Erivelton: Com isso você está me dizendo que as curas exigiam dupla fé, a do doente e a sua?
JESUS: Exatamente. Contudo, me transformavam num mágico. Eu não conseguia mais explicar-lhes que os prodígios não eram gratuitos, mas exigia um sentido espiritual, exigiam a fé do doente e a fé do curandeiro.
Advogado Erivelton: Você conseguia curar todos que iam lhe pedir ajuda?
JESUS: Na verdade, vinha gente de toda parte. Me enviavam muitos incrédulos, alguns extremamente preguiçosos. No entanto se aparecessem dez pessoas pedindo cura e apenas um deles conseguisse sair curado, isso era o suficiente para aumentar a minha reputação em proporções alarmantes.
Advogado Erivelton: Chegou algum momento em que você pensou em parar de curar as pessoas?
JESUS: Eu não queria mais curar. Proibi os discípulos de deixar qualquer pessoa se aproximar. No entanto era muito difícil resistir ao sofrimento verdadeiro. Quando uma criança miserável ou uma mulher estéril mostravam suas lágrimas na minha frente, eu acabava fazendo tudo novamente.
Advogado Erivelton: Você foi alguma vez posto sob suspeita? Por exemplo ser acusado de charlatanismo? Mágico? Ou qualquer mal-entendido?
JESUS: Na verdade, os mal-entendidos se acumulavam na medida em que eu curava. Contudo, eu não controlava mais nada. Atribuíam a mim milagres que nada tinha a ver com minhas curas. Por outro lado, não era para menos pois viam eu multiplicar pães em cestos vazios, vinho em jarras vazias, peixes em redes vazias, tudo coisas bem sucedidas. Eu mesmo constatei, mas quem sabe, poderia haver uma explicação natural. Muitas vezes os milagres eram tantos que passei a suspeitas dos meus discípulos...Movidos por suas paixões, como exageravam nas palavras podiam também exagerar nos atos. Eu às vezes me perguntava: Será que eles teriam encenado esse ou aquele prodígio? Será que não foram eles próprios que encheram as jarras de vinho? Não teriam eles me atribuído a feliz chegada daquele cardume de peixe naquela hora em que estávamos no lago de taberíades? Devo repreendê-los sem certeza? Gostam de mim...são meus amigos...querem meu bem...são apenas homens exaltados que me adoram...eles querem apenas convencer e quando se quer convencer, a boa fé e a impostura às vezes andam juntas.
Advogado Erivelton: Alguns de seus discípulos poderiam ter mentido?
JESUS: Eu não diria mentir. Porém, acho que como eles sempre estavam certos da verdade do meu discurso, eles se arriscavam a pequenas mentiras. É como se lhe questionasse: Porque não empregar maus argumentos quando os bons não têm êxito?Pouco importa que esse prodígio seja real e que o outro não seja! Os culpados são os crédulos que querem ser enganados.
Advogado Erivelton: Entendi. Voltando aos poderosos que daqui a pouco, como você mesmo diz, vêm à sua procura para prendê-lo. O que incomoda eles, afinal?
:JESUS: Depois de tantos milagres a nossa vida mudou. Quando não éramos seguidos por doentes e infelizes em busca de milagres, éramos perseguidos pelos fariseus, pelos sacerdotes e pelos doutores da lei, que achavam que eu tinha agora ouvidos demais para escutar. O clero não suportava minha maneira, aquela forma de descer ao fundo de mim para ali encontrar o meu Pai, e de lá voltar com um amor inesgotável. O clero só acreditava nas leis escritas e criticava tudo o que a minha fé me fazia dizer contra o respeito formal aos costumes.
Advogado Erivelton: Cite um exemplo do que você fazia e eles reprovavam
JESUS: Muitas vezes eu promovi curas no dia de Sabá, eu comia no dia de Sabá, eu trabalhava no dia de Sabá,
Advogado Erivelton: Qual é a importância de se trabalhar no dia de sabá?
JESUS: Simples: O Sabá é feito para o homem e não o homem para o sabá. Eu me justificava e justificava meus próximos, mas como já tinha me dito minha mãe, o resultado estava ali: Embora eu só falasse de amor, eu tinha, a partir de então, milhares de inimigos.
Advogado Erivelton: Quais eram as acusações dos fariseus?
JESUS: Acho que você já me fez essa pergunta, mas eles ficavam muito inquietos quando eu falava em nome de Deus. É assim, uma ideia nova parece uma ideia falsa. Os fariseus se recusavam a me compreender. Eles me acusavam de pretensão. Às vezes me questionavam: Como ousa falar em nome de Deus? Isso é blasfêmia! Deus vive separado de nós, Deus é um só e inatingível. Abismos te separam de Deus. Então eu respondia a eles-Deus está dentro de mim basta que eu mergulhe em mim mesmo e lá está Ele.
Advogado Erivelton: Eles passaram a investigar você a partir de quando?
JESUS: Eles estavam sempre me espiando. Me importunavam quando das minhas pregações, me jogavam indiretas, me hostilizavam demais, queriam me conduzir à letra da torah. Eu não pretendia nem chocá-los nem afrontá-los, mas eu era incapaz de calar minha boca. Eu realmente não estou satisfeito com a presença desses romanos aqui na Palestina. As glórias dos tempos de Davi e Salomão ficaram para trás num passado distante, o Reino de Israel está ruído, Roma subjuga o meu povo com essa capacidade militar incomparável, vivem aqui na Palestina como se fossem donos de tudo. É por isso que os Macabeus lutam e reagem, pois não aceitam essa humilhante presença estrangeira maltratando nosso povo. Sobre o momento a partir do qual eles passaram a me investigar, acho que foi depois de uma viagem que fiz a Jerusalém, para a páscoa, eles não me largaram mais. A cada dia eles me preparavam uma nova armadilha. Consegui evitar a maior parte usando o meu conhecimento dos textos. Mas numa manhã eles me cercaram num impasse.
Advogado Erivelton: Cercaram você? Puseram você num beco sem saída? Como foi isso? Me conte!?
JESUS: Ainda era cedo do dia. Eles me troxeram uma mulher adúltera, puxando-a pelo braço, sem pensar em seu medo e em sua vergonha, sem sequer notar suas lágrimas, como se leva uma bigorna para um lutador de feira. Gritavam: prostituta! Suja! Mulher ordinária!
Advogado Erivelton: E você o que disse?
JESUS: Sinceramente, fiquei encurralado. A lei de Israel é formal: Deve-se apedrejar as noivas culpadas de traição, e ainda mais as esposas reconhecidamente culpadas de adultério. Os fariseus e os doutores da lei pegaram a mulher em falta e deixaram o macho escapar correndo e depois tiveram a coragem de vir massacrar a mulher a pedradas na minha frente. Você acredita nisso?
Advogado Erivelton: Acredito!
JESUS: Eles sabiam que eu não suportaria isso e, bem mais importante que o flagrante delito de adultério do qual escarneciam, eles queriam me surpreender em flagrante delito de blasfêmia. Eles foram astuciosos. A vítima era bela, tremia, roupas desatadas, descabelada, quase morta de medo. Eu queria salvá-la e eles queriam me confundir.
Advogado Erivelton: Por Deus, homem, conte-me como você conseguiu se esquivar dessa cilada?
JESUS: Vou te contar: Para surpreendê-los, ajoelhei-me e pus-me a desenhar formas na areia. Essa atitude inesperada deixou-os desconcertados por alguns instantes e me deu tempo para refletir. Depois a matilha de malvados voltou a uivar- vamos matá-la! Vamos apedrejá-la! Estás ouvindo, nazareno? Vamos acabar com ela diante de ti!.
-Cena curiosa: era eu, e não ela, que eles ameaçavam. Eles me ameaçavam com a morte dela. Continuei a desenhar. Deixei que babassem suas iras, que se aliviassem do ódio; seria sempre algo menos para eu combater. Depois, quando eles acreditaram ter compreendido que eu não interviria, eu me levantei e disse calmamente: “aquele que nunca pecou lhe atire a primeira pedra”. Nós estávamos dentro das cercas do templo. Eu fitei todos eles, um a um, sem amor, ao contrário, com uma violência que deve tê-los inquietado. Meus olhos diziam: Tu, tu nunca pecaste? Eu te vi semana passada num albergue rodeado de fêmeas! E tu, como ousas bancar o puro quando te surpreendi tocando os seios de uma carregadora de água! E tu, crês que não sei que beijas outro homem? E tu, crês que não sei o que fizeste àquela criança? A lei te pegou por isso? Sabem do teu comportamento impuro entre paredes? Alguém te puniu por isso?
Advogado Erivelton: Essas perguntas eram feitas apenas com os olhos! Será que eles ouviam?
JESUS: Claro que ouviram. A consciência dos culpados não se cala e ouve tudo.
Advogado Erivelton: O que eles fizeram após suas palavras?
JESUS: Os velhos recuaram primeiro. Largaram suas pedras e se afastaram lentamente. Contudo, os jovens, já muito excitados pelo gosto de sangue, recusaram-se a voltar às suas consciências. Então eu olhei para eles com ironia. Meu sorriso os ameaçava de delação. Minha fisionomia dizia: Eu conheço todas as prostitutas da Judéia e da Galiléia: Vocês não podem bancar os santos diante de mim. Eu tenho listas. Eu sei tudo. Eu posso denunciá-los. Os jovens, por sua vez, abaixaram os olhos.
Advogado Erivelton: Todos os jovens recuaram só com o seu olhar?
JESUS: ficou um resistente aos meus apelos. Me olhava arrogantemente. Era o mais jovem, ele devia ter uns 18 anos de idade. Este jovem me fez refletir, perguntei a mim mesmo: Será que este jovem casou recentemente? Será que ele acredita nunca ter pecado? Será que nunca adulterou? Me parece tão seguro de si, no direito de matar a mulher. Então resolvi mudar o meu olhar. Parei de o desafiar, de o ameaçar. Resolvi interrogá-lo ternamente: Moço, tens certeza de que nunca pecaste? Eu te amo como tu és mesmo que tenhas todos os pecados do mundo.
Advogado Erivelton: Qual foi a atitude do jovem depois dessas palavras?
JESUS: Ele se sobressaltou. Ele pestanejou. Ele esperava tudo, menos o amor. Seus amigo o puxaram pelo braço. Eles sussurravam: Não seja ridículo! Tu nunca vais conseguir fingir nunca ter pecado, não tu. Vencido, ele se deixou levar.
Advogado Erivelton: E a mulher, o que foi feito dela?
JESUS: Eu a tranqüilizei com um sorriso. Cuidar das mulheres é a coisa mais fácil do mundo, a bondade da mulher é imensurável. Perguntei a ela: Onde estão aqueles que te acusavam? Não há mais ninguém para te condenar? Ela respondeu: ninguém, eles foram embora. Então eu disse a ela: Eu também não te condeno. Vá e não peque mais. A astúcia havia me salvado mais uma vez. Mas eu estava esgotado com aquelas ciladas. Os discípulos se regozijavam com meus sucessos. Eu lhes respondia que um sucesso nunca passa de um mal-entendido, e que o número de nossos inimigos crescia mais depressa que o de nossos amigos. Então nós partimos para nos refugiar na Galiléia.
Advogado Erivelton: Voltando aos grupos religiosos, você é a favor das guerrilhas promovidas pelos Zelotes?
JESUS: Os Zelotes são nacionalistas por excelência. Sei que eles promovem guerrilhas e toda sorte de atentados rotineiros contra as autoridades romanas. Não concordo com isso, pois a violência não se combate com violência, mas com amor. Os Sicários também não se conformam com a situação atual em que nos encontramos, mas as suas ações provocam derramamento de muito sangue tanto de culpados como de inocentes, por isso não me sinto bem em vê-los agir assim, pois sei que Deus sempre dará a solução dos nossos problemas. Esse império não será eterno e um dia Deus o subjugará e o nosso povo ganhará sua liberdade.
Advogado Erivelton: Afinal, quais desses grupos que realmente persegue você por causa das suas idéias?
JESUS: Ao meu olhar, os grupos que representam o atraso do judaísmo são os saduceus e s fariseus. Os saduceus representam a elite aristocrática e os sacerdotes de Israel. Percebo que eles são omissos e fazem uma política da boa vizinhança. Enquanto isso o povo sofre. Os saduceus se beneficiam diretamente da coleta de dízimos no templo. Isso eles fazem com muita competência. Eles só aceitam a legitimidade dogmática da torah. Ao contrário dos outros grupos religiosos, eles não crêem nos anjos do Senhor, não acreditam na vida depois da morte e fazem pouco caso da crença na vinda do Messias.
Advogado Erivelton: O Sumo sacerdote e os membros do Sinédrio são Saduceus?
JESUS: Sim, Caifás e grande parte do Sinédrio são Saduceus. Eles vão está presentes no meu julgamento.
Advogado Erivelton: quem são os fariseus?
Jesus: os fariseus são profundos conhecedores da torah, contudo eles disseminam pelo país seus modos ortodoxos de interpretar a lei hebraica. Eles têm muito prestígio perante a população e são reconhecidos como rabis-mestres itinerantes da palavra inspirada. Eles me seguem por todo lugar onde ando, não para aprenderem, mas para me criticar, me por em contradição.
Advogado Erivelton: Os fariseus acreditavam na vinda do Messias?
JESUS: Eles professam abertamente que acreditam na vinda do Messias, mas não me reconhecem como Tal. O meu maior confronto é com os fariseus da escola do rabino Shammai. Na verdade, digo a você advogado, sou totalmente descompromissado com os ditames defendidos por essa aristocracia sacerdotal corrupta, também não tenho ligação a nenhuma facção religiosa. Minha religião é meu Pai que encontro dentro de mim quando procuro por Ele. A minha primazia é a misericórdia e o perdão
Advogado Erivelton: Vocês foram se refugiar na Galiléia, qual foi o real motivo desse refúgio?
JESUS: Um desgaste me devorava: O cansaço de falar aos surdos, o cansaço de dizer alguma coisa que ninguém queria ouvir, o cansaço de criar surdos ao falar.
Advogado Erivelton: Você estava se sentindo fragilizado? Um pouco frustrado? Decepcionado? Coisa assim?
JESUS: Sim, eu estava cansado, porém cheio de amor, mas a minha vida era inteiramente dedicada às pessoas, mesmo assim havia muita incompreensão. Foi nesse momento que Judas Iscariotes passou a ter cada vez mais importância na minha vida. Diferentemente dos outros discípulos, Judas vinha da Judéia e não da Galileia. Ele era mais instruído do que os outros, ele sabia ler e contar. Em pouco tempo, ele se tornou tesoureiro, distribuindo os excedentes das esmolas recebidas para os pobres que nós encontrávamos pelo caminho. Ele se sobressaía em meio àqueles antigos pescadores de Tiberíades por suas maneiras e seu sotaque da cidade. Ele trazia o exotismo de Jerusalém. Eu gostava de me entreter com ele, bem depressa ele passou a ser meu discípulo preferido.


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  1. A Entrevista de Jesus (Parte I) - O JULGAMENTO DE JESUS PELO SINÉDRIO
  2. A entrevista de Jesus (Parte II) - A INFÂNCIA DE JESUS, AS TRAVESSURAS DO MENINO E A MORTE DE JOSÉ
  3. A entrevista de Jesus (Parte III) - JESUS E REBECA
  4. A entrevista de Jesus (Parte IV) - A JUSTIÇA E A MORTE
  5. A entrevista de Jesus (Parte V) - O ENCONTRO DE JESUS COM DEUS
  6. A entrevista de Jesus (Parte VI) - JESUS, O CONSELHEIRO ESPIRITUAL ENCONTRA JOÃO BATISTA
  7. A entrevista de Jesus (Parte VII) - JESUS E AS MULHERES NA SUA PEREGRINAÇÃO
  8. A entrevista de Jesus (Parte VIII) - É PRECISO AMAR TAMBÉM AQUELES QUE NÃO NOS AMAM
  9. A entrevista de Jesus (Parte IX) - OS MILAGRES DE JESUS
  10. A entrevista de Jesus (Parte X) - JUDAS, O DISCÍPULO AMADO
  11. A entrevista de Jesus (Parte XI) - JESUS NO PALÁCIO DE HERODES
  12. A entrevista de Jesus (Parte XII) - NÃO HÁ AMOR MAIOR DO QUE DAR A VIDA POR SEUS AMIGOS
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